Alice no País da Matemática - Uma corrida em comitê (Capítulo 3)

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Após sair da toca do coelho, Alice seguiu caminhando por uma floresta. Encontrou diversas criaturas curiosas. 

Alice encontrou um Dodô e outras criaturas que estavam correndo em círculo. Ela perguntou o motivo de estarem correndo. 

O Dodô passou horas e horas explicando que correr em círculos é uma boa maneira de secar. Assim, Alice entrou na corrida. 

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Perdeu os capítulos anteriores? Capítulo 1 e Capítulo 2. 

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Alice no País da Matemática - A lagoa de lágrimas (Capítulo 2)

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Após Alice comer um bolinho que diminuiu sua altura, ela decidiu ficar maior! Para isso, a Porta informou que Alice deveria comer biscoitos que dobrariam a altura dela.

Você sabe o que é dobrar a altura?

Vamos dobrar a altura de alguns objetos? 

Alice, que estava com 60 centímetros, comeu um biscoito e dobrou a altura ficando com 120 centímetros. Mas ela não estava satisfeita com a nova altura e comeu mais um biscoito. 

Com quantos centímetros de altura Alice ficou após comer o segundo biscoito?

Alice, ficou tão grande e assustada que começou a chorar. Chorou tanto que encheu a toca do Coelho com lágrimas.

Após algum tempo chorando, Alice ficou pequena novamente e entrou em um potinho para não se afogar nas próprias lágrimas.

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Alice no país da Matemática - Pela toca do Coelho (Capítulo 1)

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    Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada perto da irmã sem ter nada para fazer, até que avistou um coelho branco. 

    Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito ouvir um Coelho dizer: "Vou chegar atrasado demais!"; mas quando viu que o Coelho estava com um relógio, Alice se levantou e seguiu o Coelho. 

    O Coelho rapidamente entrou em uma toca. Tão rápido que Alice não conseguiu ver em qual toca o Coelho havia entrado. 

    O Coelho entrou em uma das três tocas. Ajude Alice a entrar na toca correta resolvendo o seguinte problema: 

Os ponteiros do relógio do Coelho estão apontando para dois números. A multiplicação desses dois números levará a toca que o Coelho entrou! 

    Alice entrou na toca e encontrou uma porta muito pequena e falante! A porta não deixou Alice passar, pois ela era grande demais.

Alice possui 140 centímetros de altura. 

    A porta avisou que ali existem comidas e bebidas que mudam o tamanho da pessoa rapidamente. 

    Sabendo que para passar pela porta, Alice deve ter exatamente 60 centímetros de altura, o que Alice deve ingerir? 

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Quer continuar acompanhando a história? Clique aqui para ler o Capítulo 2 - A lagoa de lágrimas. 

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Senso numérico - Plano de aula

1. Conteúdo: Sistema numérico decimal. 

2. Objetivos: De acordo com as competências específicas de matemática para o ensino fundamental da Base Nacional Comum Curricular, ao final da aula o aluno deverá reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, e foi evoluindo em diferentes momentos históricos até os dias hoje. 

3. Base Nacional Comum Curricular 

3.1. Unidade temática: Números. 

3.2. Objetos de conhecimento: Sistema de numeração decimal: características, leitura, escrita e comparação de números naturais e de números racionais representados na forma decimal. 

3.3. Habilidades: (EF06MA01) Comparar, ordenar, ler e escrever números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita, fazendo uso da reta numérica. (EF06MA02) Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no mundo ocidental, e destacar semelhanças e diferenças com outros sistemas, de modo a sistematizar suas principais características (base, valor posicional e função do zero), utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números naturais e números racionais em sua representação decimal.

4. Linhas de ação

4.1. Desenvolvimento metodológico: A aula será expositiva com a narração de uma história sobre o senso numérico com exercícios para serem resolvidos individualmente ou em grupo.

4.2. Desenvolvimento do conteúdo: Começar a aula questionando os alunos sobre o que eles pensam sobre os números e se os números sempre existiram da forma como conhecemos hoje em dia. Logo após, será contada a seguinte história:

Uma viagem ao passado

Imagem retirada do filme "Os croods"

Se coloque no lugar de um homem das cavernas (que não conhece a matemática que conhecemos hoje) onde sua principal preocupação é acabar com a fome. Você sai para caçar junto com seu grupo e na volta perceberá se quantidade de comida é ou não suficiente para todos. 

Obviamente você não precisou usar os números para contar, mas teve uma percepção de quantidade. 

Imagem retirada do filme "Os croods"

Esse entendimento do que é pouco, muito ou de reconhecer pequenas quantidades, como 2 ou 3 objetos em uma mesa, é chamada de senso numérico. 

Possuir o senso numérico não é exclusividade dos humanos. Assim como os homens das cavernas conseguiam distinguir se havia comida suficiente ou não, os pássaros também conseguem distinguir pequenas quantidades como os ovos em seus ninhos.

 

Imagem retirada do filme "Os croods"

No livro História da Matemática, Carl B. Boyer conta que "Experiências com corvos, mostram que pelo menos alguns pássaros podem distinguir conjuntos contendo até quatro elementos.”. 

Sem utilizar instrumentos de medida, observe e diga qual é o personagem mais alto e qual é o personagem mais baixo: 

 

Sem contar, observe e diga se há mais pessoas ou mais animais na imagem: 

Imagem retirada do filme "Os croods"

Esse senso numérico nos permite compreender os diversos significados dos números, assim podemos contar, medir, ordenar e quantificar. 

Para formar os números utilizamos símbolos que são chamados de algarismos. Os algarismos são: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, e 9, com eles podemos formar qualquer número. 

Por exemplo, o número 458 é formado pelos algarismos 4, 5 e 8. Com os algarismos 2 e 3 podemos formar os números de dois dígitos: 

Agora, monte todos os números de três dígitos que podemos formar com os algarismos 0, 2 e 3. 

No caça palavras abaixo encontre palavras que vimos durante a aula: 

4.3. Avaliação: Os alunos serão avaliados no decorrer da aula com a participação durante a explicação e resolução de exercícios. 

5. Referências bibliográficas

História da Matemática. Carl B. Boyer , Uta C. Merzbach. 2012 — 3ª edição.

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